Os retrabalhos no CME atrasam os processos de cuidados em ambientes hospitalares.
Por isso, a conscientização das equipes de saúde quanto à necessidade de controle das infecções hospitalares é essenciaal.
Afinal, elas impactam diretamente na qualidade dos serviços prestados.
O objetivo de qualquer CME é entregar o material para saúde processado de forma correta para que o profissional possa utilizá-lo com segurança.
Para isso, ele realiza atividades complexas que vão desde a pré-limpeza, a recepção dos materiais, o processo de limpeza e secagem, a avaliação da integridade e da funcionalidade desses materiais.
Diante disso, a qualidade de cada etapa do processamento se faz necessária, a fim de reduzir desperdícios e eventos adversos, que consistem em incidentes ou falhas que resultam em danos à saúde.
Dessa forma, ocasionando prejuízos desnecessários ao paciente, familiares e a todo o sistema de saúde.
Para reduzir o risco de danos aos pacientes e melhorar a qualidade da assistência prestada, é fundamental tomar conhecimento das causas de retrabalho.
Quando o ocorre o retrabalho no CME?
O retrabalho ocorre quando um material não atende aos critérios exigidos pelas normativas vigentes, tornando-o inadequado para uso, por não assegurar a qualidade do processamento.
Diante disso, o material deve ser submetido à repetição do processo, de modo a satisfazer os requisitos originalmente especificados, para assim, deixá-lo em condições corretas de uso.
Algumas das principais inconformidades que levam ao retrabalho no CME
Alguns processos podem levar ao retrabalho no CME, confira:
- esterilizações com prazos vencidos;
- resíduo orgânico após esterilização;
- etiqueta incorreta, perda ou rasura da etiqueta;
- pacotes molhados;
- embalagem não íntegra e resíduo de oxidação.
Tais inconformidades, quando identificadas de forma rotineira, denunciam processos mal estruturados e ocasionam um aumento no número de reprocessamentos dos materiais.
Com isso, fazendo com que estes possam sofrer danos pelos produtos químicos e manuseio.
Como resultado, podem quebrar ou formar biofilme, impossibilitando seu uso, por oferecer riscos ao paciente.
Por isso, pra garantir a eficácia do processo de esterilização são utilizados indicadores físicos, químicos e biológicos para monitoramento de cada ciclo.
Após estéril, os cuidados com o material continuam e, para que sejam asseguradas práticas seguras, existem normativas que determinam as características da estrutura física para seu armazenamento, particularidades do clima, e a forma correta de manipulação e transporte dele.
Portanto, é primordial que o CME ofereça resultados com qualidade e, para tal, a equipe deve estar devidamente instruída e capacitada, visando alcançar o mesmo objetivo proposto.
Neste sentido, o processo de educação continuada constante se faz necessário, por meio de treinamentos e cursos de aprimoramento.
Além disso, o levantamento das causas de retrabalho pelo responsável do CME com a equipe é essencial para a investigação de falhas de processos.
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