Incubadoras biológicas: para que servem e como usá-las?

Para compreender a utilidade de uma incubadora biológica, é necessário compreender primeiro todo o processo de esterilização e sua importância. Para realizar a esterilização em seu consultório ou clínica, é preciso fazer uso do teste biológico que, após sair da autoclave, precisa ser lido e interpretado para garantir a eficácia do processo.​

O teste biológico precisa ser colocado na incubadora, que foi exatamente projetada para a incubação dos indicadores biológicos a fim de monitorar o ciclo de esterilização em autoclaves. ​

Ou seja, para comprovar o funcionamento eficiente da autoclave, que o ciclo foi completado e que a autoclave está realizando o processo de esterilização completo, é necessário realizar o teste na incubadora. Cada incubadora tem um funcionamento específico, indicado pelo fabricante, que deve ser seguido à risca. O tempo de incubação pode ir de 20 minutos podendo chegar até 48h dependendo do tempo de leitura do IB.​

Qual a função das incubadoras?

Conforme vimos, a incubadora possui como princípio básico fornecer temperatura ideal para a proliferação do microrganismo verificando se houve eficácia da autoclave- na esterilização através de múltiplos indicadores e ligação direta a tomada de energia elétrica. Com o objetivo de possibilitar, de forma prática, segura e precisa uma completa otimização no conjunto de procedimentos destinados a esterilização.​

Nas incubadoras, serão testados os indicadores biológicos, que monitoram e controlam os ciclos de esterilização de autoclaves, sendo o método mais indicado, uma vez que avalia diretamente a eliminação de microrganismos altamente resistentes ao processo, complementando a monitoração física e química. Isto porque, os esporos, que são utilizados nos indicadores biológicos, são mais resistentes e presentes em maior número do que os contaminantes microbianos comuns encontrados em diversos serviços de saúde.

Como proceder?

Utilize a autoclave normalmente, com um teste biológico dentro. Ao fim do processo, retire o teste biológico e coloque na incubadora junto com outro teste que não foi esterilizado. Prossiga com o teste, aguardando o tempo de incubação indicado e aguarde o fim do processo. Ao final, o teste que foi submetido a esterilização deve apresentar uma cor diferente daquele que não foi, conforme a indicação do fabricante. Isso comprova e garante que a autoclave está esterilizando corretamente.​

Além de utilizar a autoclave para comprovar os procedimentos, é fundamental que você registre a comprovação do funcionamento da autoclave, que só pode ser feito através do teste e da incubadora. ​

Somente o papel grau cirúrgico, com a efetiva mudança de cor ou a fita zebrada, não comprovam a eficácia do equipamento, por isso o uso da incubadora é primordial. Normas específicas indicam que a monitorização com indicadores biológicos seja feita com uma frequência mínima, que varia conforme o tipo de instituição. Você deve, portanto, estar atento a todas as normas que regulamentam o estabelecimento em que trabalha.​

Quais os benefícios gerados pelo seu uso?

É  um aparelho que visa verificar a eficácia de autoclaves e apresenta inúmeras vantagens, como: grande segurança, confiabilidade e agilidade; performance satisfatória e segurança aos usuários; custos acessíveis, o que possibilita uma ótima relação custo-benefício; além, obviamente, de garantir que seu estabelecimento atenda as legislações e normas vigentes e as condições básicas necessárias à sua aplicação com segurança e precisão.​

Trata-se de um meio versátil, eficiente, prático e seguro para a verificação da eficácia de uma vasta gama de autoclaves. A Sispack conta com uma extensa linha de incubadoras, com design moderno e inovador, controladores digitais de temperatura e sensores internos que proporcionam resultados seguros, pois são desenvolvidos com a mais alta tecnologia. Possuímos, inclusive, uma incubadora automática de leitura por fluorescência, que permite a leitura de indicadores biológicos rápidos e super rápidos para processos a vapor, VH2O2, formaldeído e ETO em que, ao final do procedimento, um ticket é impresso automaticamente com os dados do processo e do resultado.
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